quarta-feira, 28 de abril de 2010

6 Estratégias para dizer Não

Fonte: Revista Você S/A


Muitas pessoas que vivem com problemas de falta tempo, tem a tendência a dizer muitos "sim" aos outros e acabam acumulando um excesso de tarefas no seu dia.

Sei que aprender a dizer "não" é algo difícil para muitas pessoas, mas pode ajudar muito na administração do seu tempo. Veja algumas dicas para começar a dizer não:


1 - Seu tempo é limitado

Você tem apenas 24 horas por dia e em média 10 horas de trabalho. Quanto mais "sim" você disser menos horas terá em seu dia e mais coisas importantes terá deixado de lado. Não está na hora de pensar em você e deixar o circunstancial de lado? Você não pode querer fazer tudo sempre.


2 - Não se sinta culpado

Você não precisa se sentir culpado por não poder fazer algo. Você não é super homem. Dizer não é algo totalmente compreensível, é respeito a seu próprio tempo e você não precisar se sentir mal por pensar em você.

3 - Utilize argumentos verdadeiros

Nada melhor que uma boa verdade para justificar sua recusa. Você também é cheio de projetos, tarefas, urgências. Mostre sua lista de prioridades, suas reuniões, seu foco, enfim você também é ocupado e é justo mostrar isso.


4 - NÃO definitivo

Pior que o a falta do NÃO é o TALVEZ. Você não diz NÃO mas também não diz SIM e fica lá pensando como fugir daquela situação. As vezes perdemos mais tampo para pensar em uma desculpa do que dizer NÃO de uma vez.


5 - NÃO É NÃO

Quando disser não é definitivo. Não volte atrás. Isso cria o hábito e o respeito as suas decisões. Se você balançar e voltar atrás, sempre haverá essa tentativa por parte das outras pessoas.

6 - Quando você deve dizer não?

- Quando está no meio de muitos projetos

- Não está confortável com a tarefa

- Não é a pessoa qualificada para a tarefa

- Precisa de mais tempo para você

sexta-feira, 23 de abril de 2010






O indivíduo e as Organizações





Na visão clássica o indivíduo, era visto como uma das peças da máquina, ele era considerado como um ser passivo, sem vontade própria, sem iniciativa, sua única motivação seria o dinheiro (Homem econômico). Para os clássicos a organização vinha em primeiro lugar, eles tinham como objetivo, atingir maior produtividade com menos custo obtendo maiores lucros, para atingir esse resultado o homem sofreu uma especialização exagerada realizada através da divisão das tarefas que aumentou sua produtividade e eficácia. Essa visão também impedia o individuo de aprender outras tarefas, dificultando assim sua ascensão. O que interessava era ter o homem certo no lugar certo, ou seja, uma visão microscópica do homem, não levando em consideração os aspectos humanos da organização.













Chega de tanto mecanicismo. Agora vamos falar sobre o individuo nas organizações na visão do movimento humanista.
Os humanistas tinham o indivíduo como homem social. Isso gera críticas aos clássicos, principalmente por seus métodos mecanicistas (de novo), que limitavam a parte intelectual dos trabalhadores. A teoria humanista defendia a tese da valorização do homem, que as empresas deveriam voltar sua atenção para suprir também as necessidades humanas como: segurança, afeto, prestígio, estabilidade e auto realização. Que os grupos poderiam participar das decisões sobre seu próprio trabalho, passariam a ter seus medos e anseios ouvidos, essa idéia de homem social surgiu a partir dos estudos de Elton Mayo. O ser humano deveria ser valorizado, os gerentes precisariam estar atentos ás questões psicológicas a motivação as atenções deveriam estar voltados para o trabalho em equipe, estes são alguns dos princípios defendidos também por, Mary Parker Follett.
Faremos aqui um pequeno resumo!
Com o passar do tempo a teoria clássica começou a demonstra deficiências, dando abertura assim para o surgimento de novas ideologias, voltadas a valorização do indivíduo. Os humanistas perceberam que não poderiam, mais seguir o conceito de um empregado passivo e obediente, mas sim de um individuo ativo e cooperativo dentro da empresa, controlador de suas próprias condições de trabalho. Assim, para alcançar uma renovação da administração, os pesquisadores devem adotar uma visão global da humanidade, para oferecer aos trabalhadores uma maior margem de controle sobre suas condições de trabalho. Para um bom funcionamento da organização os indivíduos não podem ser regidos, apenas por uma teoria, mas sim por uma junção dos pontos positivos existentes nos dois métodos de analisar os indivíduos na organização.

Depois de falarmos dos clássicos e humanistas, chegou a hora de abordarmos outras três teorias, são elas; a estruturalista, a dos sistemas e a neoclássica, uma a uma falaremos do seu surgimento de suas principais características e conseqüências para a administração.

A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações. A Teoria Estruturalista inaugura os estudos acerca dos ambientes dentro do conceito de que a organização é um sistema aberto e em constante interação com o seu meio ambiente. Até agora, a teoria administrativa havia se confinado aos estudos dos aspectos internos da organização dentro de uma concepção de sistema fechado. Quando se inclui o ambiente na estrutura sistêmica, deve-se observar o papel na sobrevivência do sistema, do principal agente: o gestor. Em um sistema fechado, no qual o ambiente pode ser um componente (ambiente interno), o gestor pode causar constantes reorganizações do sistema, perpetuando desperdícios. No sistema aberto, com o ambiente como o entorno do sistema (ambiente externo), a ação do gestor pode simplesmente destruir o sistema.

A Teoria Geral dos Sistemas (TGS) foi desenvolvida pelo biólogo húngaro, Ludwig Von Bertalanffy, em 1936. Sua idéia central é o desenvolvimento de uma teoria de caráter geral, de modo que possa ser aplicada a fenômenos bastante semelhantes que ocorrem em uma diversidade de campos específicos de conhecimento. Se diversas disciplinas desenvolvessem conjuntamente seus esforços de pesquisa, seriam capazes de identificar leis e princípios que poderiam ser aplicados com vantagem em vários sistemas. Com uma moldura comum de conceitos os diversos campos científicos poderiam melhor comunicar seus desenvolvimentos, com ganhos mútuos, por minimizar-se a duplicação de esforços. Os postulados da TGS vêm sendo aplicados na prática de forma parcial, mas mesmo assim com resultados excepcionais, nos desenvolvimentos decorrentes de grupos multidisciplinares. Onde os indivíduos e organizações devem interagir de forma integrada, precisando um do outro para que a organização obtenha os resultados esperados.

A Teoria Neoclássica surgiu da necessidade de se utilizarem os conceitos válidos e relevantes da Teoria Clássica, expurgando-os dos exageros e distorções típicos de qualquer teoria pioneira e condensado-os com outros conceitos igualmente válidos e relevantes oferecidos por outras teorias administrativas ao longo das três últimas décadas. Suas características marcantes são a ênfase na parte prática da Administração, a reafirmação relativa (e não absoluta) dos postulados clássicos, a ênfase nos primeiros clássicos de Administração, a ênfase nos resultados e objetivos e, sobretudo, o ecletismo aberto e receptivo. O ponto fundamental da Teoria Neoclássica é o de ser a Administração uma técnica social básica. Isto leva à necessidade de o administrador conhecer, além dos aspectos técnicos e específicos de seu trabalho, também os aspectos relacionados com a direção de pessoas dentro das organizações. A Teoria Neoclássica surgiu com o crescimento exagerado das organizações. Uma das respostas que procurou dar foi a respeito do dilema centralização versus descentralização. Boa parte do trabalho dos neoclássicos está voltada para fatores que levam à decisão de descentralização, bem como às vantagens e desvantagens que a descentralização proporciona, ela enfatiza as funções do administrador: O Planejamento, a organização, a direção e o controle. No seu conjunto, essas funções administrativas formam o processo administrativo.

Portanto a teoria neoclássica é a mais completa e utilizada de todas as outras teorias, porque estar sempre aberta a contribuições teóricas, desde que ela tenha um objetivo traçado e traga resultados para a empresa, por isso é a teoria, mas utilizadas ate hoje pelas organizações.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Juramento do administrador























“PROMETO DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CONSCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS, OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA, OBJETIVANDO O APERFEIÇOAMENTO DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO DAS INSTITUIÇÕES E A GRANDEZA DO HOMEM E DA PÁTRIA.”